domingo, agosto 26, 2007

..::Naum::..

Naum, livro contrastes, descreve o poderoso imperialismo de uma nação despótica e pagã, e declara o triunfo certo e final da justiça e soberania de Deus
A causa imediata da profecia foi a premente questão da justiça de Deus e sua fidelidade às promessas. Assíria, grande potência militar e econômica, havia dominado os destinos das nações limítrofes, inclusive Judá. Ao impor pesados tributos e exigir onerosa escravidão, aquela potência havia transformado Judá em um estado quase vassalo. A fim de proteger-se, Judá estabelecera alianças com outras nações, esquecendo-se da promessa de Deus de que ele protegeria a nação bem como seu povo.
Portanto, era fraca a vida nacional de Judá. Sua vida espiritual enfraquecia-se cada vez mais e sua segurança territorial corria constante perigo por causa das inscursões de hordas procedentes de Nínive. Surgiu, pois, a pergunta: "Esqueceu-se Deus de Judá? Por que prospera esta nação perversa da Assíria enquanto nós sofremos? São vazias as promessas de Deus?" E enquanto Judá não recebia resposta a tais perguntas, a desesperação se apoderava do povo.
De repente, ouviu-se a voz retumbante de Naum, que dizia: "Nínive cairá. Deus preservará seu povo." Esta profecia parecia inacreditável para os de limitada compreensão espiritual. O propósito da profecia era duplo: predizer a destruição de Nínive por causa de seu pecado; e aliviar a aflição e desesperança de Judá, assegurando-lhe que a promessa de Deus é fiel. A profecia tem um único assunto: Nínive cairá, Judá será vindicada.
Em seu estilo literário, o livro é a um tempo poético e profético, harmonizado a vivida linguagem metafórica com o estilo rude e direto da declaração profética. O primeiro capítulo é antes de tudo um salmo, ao passo que os capítulos 2 e 3 são proféticos.
Naum começa sua mensagem mediante uma declaração intrépida relativa à natureza e que toma vingança, o Senhor toma vingança e é cheio de furor: o Senhor toma vingança contra os seus adversários, e guarda a ira contra os seus inimigos" (1:2). Este tema satura o livro. Considerando que a Assíria pecou ao desprezar a Deus, será totalmente destruída. Judá foi desleal por não confiar implicitamente em Deus, estabelecendo aliança com outras nações. A queda e destruição de Nínive deve ser uma advertência para ela.
A mensagem de Naum é aplicável a todas as eras. Os que com arrogância resistem a Deus e não confiam na sua provisão e cuidado, sentirão inevitavelmente sua ira; os que nele depositam sua fé, esses serão preservados em virtude do amor divino.
Autor:
Naum, 1:1.
Pouco sabemos de Naum, excetuando-se o que se nos diz neste breve livro. Seu nome não é mencionado em nenhuma outra parte das Escrituras Sagradas, com a possível exceção da linha genealógica citada em Lucas. Tudo o que dele sabemos é que viveu em Judá, provavelmente em Elcos, localidade que não se pode indicar com certeza, e que foi contemporâneo de Jeremias. A palavra Naum significa consolo.
De acordo com os melhores cálculos, o livro foi escrito por volta do ano de 620 a.C.

E o que vemos em Naum continua a acontecer nos dias de hoje por muitas vezes vemos pessoas fazendo essa mesma pergunta que fora feita a mais de 2600 anos atráz.
("Esqueceu-se Deus de Judá?)
E hoje vemos
(“Esqueceu-se Deus de Nós?)”

Ainda hoje pecamos nos mesmo fatores que pecamos no passado.
Em não confiar em nosso Deus criador de todas as coisas.
Deus sempre se manteve fiel e sempre nos dá a vitória, mas no tempo dele e não no nosso tempo, com nossa ansiedade com nossa vontade,
Devemos esperar com a mesma fé e com o mesmo entusiasmo pois as promessas de nosso Deus se cumprirão ainda hoje em nossa vida.

E chegada a hora de falarmos como Naum falou ("Nínive cairá. Deus preservará seu povo.") então vamos dizer...
Meus Problemas cairão! Deus me preservará! Pois essa é a verdade, é o que vemos acontecer. Basta esperamos em Deus e ele Proverá abundantemente. Não faça como Judá fez, se esquecendo das promessas de Deus e se deixando escravizar pelo mundo.

Se afaste dos feiticeiros
Se afaste dos escravos do reino de Baal
Se afaste da idolatria, das imagens, dos falsos santos, dos lenços ungidos, nas garrafinhas de azeite! Tudo isso é Idolatria! Pois apenas em Deus temos o Poder.
Se afaste das falsas promessas aferidas por falsos pastores e pregadores.
Deus é soberano, está acima de todas essa coisas e está esperando que você se volte para ele e se entregue em sua totalidade.
Não esqueça de que Jesus ensinou.

João 14:6
(NINGUEM vai ao PAI senão por MIM)

E não esqueça que Jesus também nos alertou.
Mateus 24:5
(Muitos virão em meu Nome)

Baruk Raba Beshen Adonai

quarta-feira, agosto 22, 2007

..::Deus Forte:..

Ó Deus tu és o meu Deus forte
O Grande El-Shaddai
Todo poderoso, Adonai
Teu nome é Maravilhoso
Conselheiro, Príncipe da Paz
Yeshuaramashia, Deus Emanuel

O Pastor de Israel, o Guarda de Sião
A Brilhante Estrela da Manhã
Jesus teu nome é precioso
Meu Senhor e Cristo
O nome sobre todos pelo qual existo

Jirêh, o Deus da minha provisão
Shalom, o Senhor é a minha paz
Shama, Deus presente sempre está
El-elyon, outro igual não há
Jeovah Rafa meu Senhor que cura toda dor
Tsekenu Yaweh minha justiça é
Elohin, Elohin Deus, no controle está meu Deus
Tudo governa.

..:: I Reis ::.. Estudo Biblico

Embora Israel tivesse uma aliança com Deus, a maior parte de seus reis havia rejeitado e ultrajado as obrigações inerentes a tal aliança.
Passa-se em revista tanto os reis de Judá como os de Israel, e até onde possível, são tratados segundo a época em que viviam. O valor de cada rei é determinado mediante comparação com dois reis de épocas anteriores. O rei Davi que se manteve bastante fiel à aliança, e o rei Jeroboão de Israel, que menosprezou, a referida aliança.
A comparação, feita desta forma, demonstra se um determinado rei "andou em todo o caminho de Davi seu pai", ou andou em "todos os caminhos de Jeroboão, filho de Nebate". É evidente que o escritor dos livros dos Reis descobriu que sobre estas bases foram muito poucos os reis de Israel ou de Judá que guardaram a aliança com Deus. Exceções notáveis são Asa (I Reis 15), Josafá (I Reis 22), Ezequias (II Reis 18-20), e Josias (II Reis 22-23), e mesmo estes tinham falhas.
Davi foi o rei que mais se aproximou do ideal. Pouco antes de morrer, aconselha seu filho Salomão a guardar os preceitos do Senhor (I Reis 2:3). Essa conduta é a única esperança de prosperidade e paz. O afastamento desse caminho, dessa conduta, equivalia a expor-se ao juízo divino.
A Lealdade a aliança de Deus era requisito antigo em Israel. Teve sua origem em Abraão, mas encontrou expressão nacional na época do Êxodo, quando Israel, que acabava de ser libertado do Egito, se apresentou no monte Sinai e estabeleceu uma aliança solene com Deus (Êxodo 19:5; 24:3-8). Desse momento em diante, Israel seria povo escolhido de Deus, separado das outras nações, obediente a seus mandamentos e leal a ele. Aos israelitas era proibido fazer alianças com outras nações ou outros deuses. A adesão a aliança com Deus resultaria em bênçãos; a desobediência a essa aliança traria maldição e castigo. Estes princípios estão elaborados com clareza em II Reis 17-23.
O escritor remonta à história de Israel desde Salomão até ao último rei de Judá. De maneira sincera, franca, narra a história triste da rejeição da aliança por parte da maioria dos reis. O colapso final de Israel diante da Síria (II Reis 17) e o de Judá diante da Babilônia (II Reis 25), constituiam uma demonstração da verdade do princípio que o livro sublinhava, e não constituiu surpresa alguma para os homens de discernimento espiritual.
Em dias prosteriores, os dois livros dos Reis passaram a ser uma advertência para o remanescente do povo de Deus, proporcionando assim uma lição prática no sentido de que a rejeição da aliança com Deus, um ato pecaminoso e rebelde, só pode provocar o castigo divino.

Autor:
Não se sabe quem seja o autor dos livros dos Reis. Sabe-se que tinha acesso aos anais escritos, tais como o "livro dos sucessos de Salomão"(I Reis 11:41), o "livro das crônicas dos reis de Israel" (I Reis 14:19), e o "livro das crônicas do rei de Judá" (I Reis 14:29), que eram provavelmente documentos oficiais. Talvez tivesse acesso a outras fontes anteriores, possivelmente compilados por alguns dos profetas.
O compilador final deve ter vivido depois da queda de Judá no ano 596 a.C., visto que registra o livramento de Joaquim, por volta do ano 560 a.C. (II Reis 25:27-30).
Pelo interesse que demonstra na aliança, podemos conjeturar que se tratava de um profeta aproximadamente contemporâneo de Jeremias, e que escreveu na primeira metade do século dezesseis antes de Jesus Cristo.

Indico a todos a lerem IReis é uma leitura simples e de fácil compreenção.